Moradia dos filhos de Athena.

Um chalé grande cor de prata, não exatamente simples, mas sem extravagância.
Cortinas brancas e enormes, com algumas mais finas em um tom mais amarelado de menores dimensões que se movimentam com a brisa, refletindo tanto a luz do sol, quanto as oscilações da pouca luminosidade da lua.

A brisa é suave e úmida, devido a localização central do chalé no alto de um morro e da proximidade com o lago do acampamento.

O campo, o canto dos pássaros, a natureza, a brisa e toda a tranquilidade e paz que o espaço exala, servem de inspiração e incentivo aos semideuses.
A altitude elevada proporciona um dos mais belos amanhecer e pôr-do-sol de todos os outros chalés.

Em noite de lua cheia, a lua é tão grande que é possível observar as falhas presentes com exatidão.

Dentro do chalé, encontra-se algumas peças de mármore rudemente polido e estantes do mesmo material com um grande acervo de pergaminhos e livros grossos e antigos, sendo a maioria filosofia e estrategista.

As camas são espalhadas pelo chalé. Não há trancas, nem nada de concreto nas janelas ou portas, apenas as cortinas.
A presença de corujas é notável e elas parecem acompanhar todas as atividades no chalé, mesmo que a longa distância.
As corujas trazem conforto aos filhos de Athena.
Na recepção da casa a impressão de serenidade que o ambiente traz é também desconfortante aos que não possuem as graças de Athena.
Há uma coruja esculpida no mármore central, com olhos em bronze que produzem um efeito em que parecem acompanhar todos os movimentos de cada ser presente.